Líbia divide mundo lusófono
9 de setembro de 2011Publicidade
Entre a renúncia, a incerteza e a aceitação – não há um consenso nos países de expressão portuguesa no que toca ao Conselho Nacional de Transição líbio (CNT).
Moçambique, por exemplo, colou-se à posição da União Africana, que, até sexta-feira (9/9), se recusou a reconhecer a legitimidade do órgão político da rebelião líbia. Em vez disso, quer um governo de transição que inclua todas as partes. Angola ainda não reconheceu o CNT, tal como o Brasil.
Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Portugal já aceitaram o CNT como autoridade legítima da Líbia, depois da contestação popular no país contra o regime de Mouammar Kadhafi.