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Líbia divide mundo lusófono

9 de setembro de 2011

Entre a renúncia, a incerteza e a aceitação – não há um consenso nos países de expressão portuguesa no que toca ao Conselho Nacional de Transição líbio (CNT).

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Mouammar Kadhafi na cimeira África - Europa em Lisboa no ano de 2007Foto: picture alliance/dpa

Entre a renúncia, a incerteza e a aceitação – não há um consenso nos países de expressão portuguesa no que toca ao Conselho Nacional de Transição líbio (CNT).

Moçambique, por exemplo, colou-se à posição da União Africana, que, até sexta-feira (9/9), se recusou a reconhecer a legitimidade do órgão político da rebelião líbia. Em vez disso, quer um governo de transição que inclua todas as partes. Angola ainda não reconheceu o CNT, tal como o Brasil.

Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Portugal já aceitaram o CNT como autoridade legítima da Líbia, depois da contestação popular no país contra o regime de Mouammar Kadhafi.

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