Treze filmes cult estrelados por Alain Delon

Alain Delon tinha 25 anos quando atuou em "Rocco e seus irmãos", de 1960, do diretor italiano Luchino Visconti. Foi seu primeiro filme internacional.

Naquele mesmo ano, Delon estrelou um filme que se tornou um clássico: "O sol por testemunha", baseado no livro “O talentoso Ripley" . O longa catapultou Delon para o estrelato.

Este filme do diretor italiano Michelangelo Antonioni é considerado um marco da história do cinema. Na obra de 1962, Alain Delon contracenou com Monica Vitti.

Em 1963, Visconti voltou a trabalhar com o jovem ator francês. Em "O leopardo", adaptado do romance de Giuseppe Tomasi di Lampedusa, Delon estrelou ao lado de Claudia Cardinale.

Delon estrelou ao lado de Romy Schneider no clássico filme de 1968 "A piscina". Ele teve um caso com a atriz alemã.

Alain Delon brilhou ao lado de mulheres bonitas, mas também era bom em interpretar personagens em filmes sobre amizades e conflitos masculinos. Em "Os aventureiros" ele e o muito mais velho Lino Ventura atuaram em combinação perfeita.

Em 1967, o ator francês interpretou um dos mais icônicos e marcantes papéis em sua carreira, no clássico de Jean-Pierre Melville "O samurai", em que Delon é um frio assassino de aluguel.

Ele atuou em muitos filmes no início dos anos 1970, muitas vezes ao lado de outras superestrelas – como Jean-Paul Belmondo, no filme de gangster "Borsalino".

Coestrelando com Romy Schneider, Delon teve uma atuação impressionante no filme "O assassinato de Trotzky", de 1971, onde interpreta o assassino do revolucionário russo Leo Trotzky (Richard Burton).

No início dos anos 1970, Alain Delon era uma estrela internacional. Em 1973, o ator francês fez um filme nos EUA, escalado para o papel de um assassino de aluguel no filme de espionagem "Scorpio".

Delon desfrutou de sucesso e fama nos anos 70. No filme de Joseph Losey de 1976 "Cidadão Klein", ele assumiu o papel de um negociante de arte francês sob ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Delon também produziu o filme

Durante a segunda parte de sua longa carreira de ator, Delon trabalhou principalmente com diretores franceses. Mas em 1984, ele atuou em um filme do diretor alemão Volker Schlöndorff: "Um amor de Swann", baseado em um romance de Marcel Proust.

"Nouvelle vague" dirigido por Jean-Luc Godard, segue a história de um andarilho interpretado por um Delon envelhecido. O título refere-se à revolução cinematográfica francesa de mesmo nome no início dos anos 1960.

Alain Delon tinha milhões de fãs ao redor do mundo que o adoravam. Mas ele também atraiu legiões de críticos, com feministas horrorizadas com o prêmio pelo conjunto da obra dado a ele no Festival de Cinema de Cannes em 2019, ocasião em que apareceu em um evento público pela última vez.