Auxílio ao Peru
17 de agosto de 2007Anúncio
Em reação ao terremoto de oito pontos na escala Richter, que sacudiu a costa central do Peru nesta quarta-feira (15/08), a comunidade internacional anunciou auxílio imediato à região assolada por uma das piores catástrofes naturais na história do país.
Além das Nações Unidas e da Cruz Vermelha Internacional, as áreas mais afetadas, como Pisco, Ica e Chincha, podem contar com o auxílio financeiro da União Européia, que garantiu uma quantia de, no mínimo, um milhão de euros, bem como da Itália e da Alemanha, que anunciaram a liberação de 200 mil euros cada.
O Ministério das Relações Exteriores em Berlim informou nesta quinta-feira (17/08) que os recursos deverão ser aplicados em programas humanitários empreendidos por organizações alemãs de assistência em atuação no país, em cooperação com parceiros locais e o governo peruano.
No entanto, tais organizações apelam para que sejam feitas doações para que se possa garantir o suprimento de cobertores, alojamentos, medicamentos e artigos de higiene pessoal.
Acesso à região é difícil
Na noite de quinta-feira (16/08), uma comissão da organização humanitária I.S.A.R. Germany (International Search and Rescue) viajou para a região de crise, onde estima-se que o total de mortos já tenha passado de 500. Entre os membros da comissão, formada por quatro especialistas, há um médico, dois assistentes de resgate e um especialista no gerenciamento de crises.
"Gostaríamos de poder enviar mais pessoas ao Peru, mas está difícil conseguir vôos, já que temos que levar muito material, se quisermos realmente ajudar", disse o assessor de imprensa Tim Poluzyn à DW-WORLD.DE.
A equipe já transportou duas caixas de medicamentos, entre estes analgésicos e antibióticos, e mais uma tonelada está a caminho. "Preferimos nos concentrar no fornecimento de remédios, já que as chances de encontrar sobreviventes serão poucas até chegarmos lá. Há realmente muito poucos vôos."
Outra organização alemã a caminho do Peru é a humedica, que reagiu imediatamente ao pedido de ajuda de autoridades locais e enviou um grupo formado principalmente por médicos e enfermeiros ao Peru.
Além das Nações Unidas e da Cruz Vermelha Internacional, as áreas mais afetadas, como Pisco, Ica e Chincha, podem contar com o auxílio financeiro da União Européia, que garantiu uma quantia de, no mínimo, um milhão de euros, bem como da Itália e da Alemanha, que anunciaram a liberação de 200 mil euros cada.
O Ministério das Relações Exteriores em Berlim informou nesta quinta-feira (17/08) que os recursos deverão ser aplicados em programas humanitários empreendidos por organizações alemãs de assistência em atuação no país, em cooperação com parceiros locais e o governo peruano.
No entanto, tais organizações apelam para que sejam feitas doações para que se possa garantir o suprimento de cobertores, alojamentos, medicamentos e artigos de higiene pessoal.
Acesso à região é difícil
Na noite de quinta-feira (16/08), uma comissão da organização humanitária I.S.A.R. Germany (International Search and Rescue) viajou para a região de crise, onde estima-se que o total de mortos já tenha passado de 500. Entre os membros da comissão, formada por quatro especialistas, há um médico, dois assistentes de resgate e um especialista no gerenciamento de crises.
"Gostaríamos de poder enviar mais pessoas ao Peru, mas está difícil conseguir vôos, já que temos que levar muito material, se quisermos realmente ajudar", disse o assessor de imprensa Tim Poluzyn à DW-WORLD.DE.
A equipe já transportou duas caixas de medicamentos, entre estes analgésicos e antibióticos, e mais uma tonelada está a caminho. "Preferimos nos concentrar no fornecimento de remédios, já que as chances de encontrar sobreviventes serão poucas até chegarmos lá. Há realmente muito poucos vôos."
Outra organização alemã a caminho do Peru é a humedica, que reagiu imediatamente ao pedido de ajuda de autoridades locais e enviou um grupo formado principalmente por médicos e enfermeiros ao Peru.
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