O Fundo para a População das Nações Unidas (UNFPA, na sigla em inglês), agência da ONU responsável por questões ligadas à saúde sexual e de reprodução, afirmou que há pelo menos 50 mil mulheres grávidas na Faixa de Gaza que não conseguem acessar serviços de saúde.
A agência estima que cerca de 5.500 delas darão à luz ainda neste mês de outubro.
"Essas mulheres precisam de cuidados de saúde e proteção urgentemente", escreveu o órgão no X (antigo Twitter).
A UNFPA também instou "todas as partes [envolvidas no conflito] a cumprirem suas obrigações de acordo com a lei humanitária internacional e a lei internacional de direitos humanos".
Desde o dia 7 de outubro, os ataques pelo Hamas e as retaliações de Israel, já mataram mais de 1.300 em Israel e 2.300 na Faixa de Gaza, a maioria civis, incluindo mulheres, crianças e idosos, segundo fontes oficiais de ambos os lados.
gb (ots)