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Bissau: Nuno Gomes Nabiam espera vencer legislativas

Lusa
11 de março de 2022

Em declarações aos jornalistas, esta sexta-feira (11.03), Nuno Gomes Nabiam disse esperar vencer as legislativas do próximo ano "para poder continuar a construir o país".

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Guinea-Bissau Premierminister Nuno Gomes Nabiam
Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Nuno Gomes NabiamFoto: Braima Darame/DW

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Nuno Gomes Nabiam, disse ter esperança de ganhar as próximas eleições legislativas, que devem realizar-se em 2023, para "continuar a construir" o país.

"Quando mostramos o que fazemos, a população ganha confiança em nós e temos esperança de ganhar as próximas eleições para poder continuar a construir o país, que é fundamental", afirmou, esta sexta-feira (11.03), Nuno Gomes Nabiam.

O primeiro-ministro guineense falava aos jornalistas após visitar um conjunto de obras que estão a ser feitas no porto do Alto do Bandim e que visam melhorar as capacidades do país para começar a exportar peixe.

Nuno Gomes Nabiam disse que depois das obras feitas aquele complexo, que inclui um laboratório, já concluído, um centro de arranjo de peixe, com capacidade para armazenar 600 toneladas, e o novo porto de pesca do Alto do Bandim, serão criados cerca de 3.500 empregos.

"Isto é bom para o país. Este projeto, quando terminar, vai dar emprego a cerca de 3.500 guineenses. Temos de fazer algo nesta governação para que o povo veja que estamos a trabalhar. Garantimos 3.500 postos de trabalho e também que o nosso pescado pode começar a ser exportado até ao final do ano", afirmou.

Após visitar as obras em curso no porto do Alto Bandim, o primeiro-ministro visitou a Companhia Logística de Combustível da Guiné-Bissau.

"Foi feito um investimento grande de 10 milhões de euros, financiado pela União Europeia, na construção de um porto para atracar navios que transportam combustível. Temos capacidade de receber navios sem problemas. Isto vai permitir ao país ser sustentável em termos de fornecimento de combustível", afirmou.

Questionado pelos jornalistas sobre a capacidade de armazenamento de combustível pelo país, o primeiro-ministro explicou que na eventualidade de uma rutura, tendo em conta até a guerra na Ucrânia, há capacidade para armazenar combustível para 45 dias.

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